uma mentira mil vezes repetida
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Por decisão unilateral da Quetzal Editores, comunicada em Agosto de 2023, todos os exemplares da obra existentes em armazém foram destruídos. Podia ser apenas mais um capítulo de Uma Mentira Mil Vezes Repetida — mas não é. RIP.
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Crítica na Alemanha
"Um belíssimo romance (...) uma trama simpática e cheia
de humor".
Holger Ehling, Buchkultur
“O narrador constrói, assim, uma grande diversão - e fá-lo
de uma forma original, geralmente muito espirituosa e inteligente para o
leitor. Uma surpresa cuja leitura se recomenda enfaticamente!"
Literaturkalender
"Uma singular parábola sobre o poder da
literatura"
Morgenpost am Sonntag
"Manuel Jorge Marmelo traz na bagagem um romance que
parece ser a reminiscência de um enredo de Italo Calvino"
Newe Westfalische
"Divertida e instigante leitura sobre o poder da ficção
e da imaginação"
Empfehlung des Borromäusvereins
"É um enorme prazer acompanhar o narrador, que se perde
nas suas próprias narrativas e interpretações, e no final nem mais sabe se
realmente inventou um romance genial ou se simplesmente a sua fantasia lhe
pregou algum truque malvado. (...) Uma divertida e instigante leitura sobre o
poder da ficção e da imaginação."
Michael Braun
"‘Uma Mentira Mil Vezes Repetida’ tem uma estrutura
surpreendente, um estilo único e um tom picaresco, atravessado pela crítica
social e pelo fio vermelho da denúncia do racismo. Divertido de ler e
inteligente”
Eva Karnofsky, SWR2
"Um exercício de equilíbrio entre a verdade e a
mentira, a ficção e os mundos reais. Um moderno 'Mil e Uma Noites'".
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Crítica no Diário Digital: "Manuel Jorge Marmelo construiu, desta forma, uma narrativa complexa, formada por vários caminhos que se cruzam, originando um interessante labirinto textual."
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O primeiro capítulo de "Uma Mentira Mil Vezes Repetida" lido pelo seu autor, na biblioteca sonora da Biblioteca Pública Municipal do Porto
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"Uma Mentira Mil Vezes Repetida é um excelente romance, merecedor de um prémio prestigiado (Casino da Póvoa-Correntes d'Escritas); leitura fascinante, repleta de pequenas histórias que revelam a imaginação delirante do autor, num ritmo perfeito, com personagens enigmáticas e muitas boas ideias."
Luís Naves, no blogue Fragmentário
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Uma Mentira Mil Vezes Repetida é finalista do Prémio Literário Correntes d'Escritas/Casino da Póvoa.
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Do blog Andanças Medievais: "É uma ideia genial, já que todos os escritores são fingidores e a celebridade de muitos livros pouco tem a ver com o seu conteúdo. Mas o enredo é apenas isso. Por outro lado, é admirável que Manuel Jorge Marmelo consiga escrever cerca de duzentas páginas à volta desta ideia".
Texto completo aqui.
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Nuno Pacheco sobre Uma Mentira Mil Vezes Repetida, na crónica do P2 do Público de 12 de Dezembro de 2012: "É difícil descolar os olhos da história, tal é o labirinto que nela se vai desenrolando."
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Texto de apresentação de Sara Figueiredo Costa na sessão de apresentação na FNAC do Chiado
"No fim de contas, é uma emboscada grandiosa, e mesmo que Jorge Marmelo não possa gabar-se de prescindir de escrever os livros que quer que os outros leiam, o seu narrador arrisca-se a ser muito bem sucedido nos seus planos de se tornar famoso sem fazer outra coisa que não seja andar de autocarro pelas ruas do Porto."
"No fim de contas, é uma emboscada grandiosa, e mesmo que Jorge Marmelo não possa gabar-se de prescindir de escrever os livros que quer que os outros leiam, o seu narrador arrisca-se a ser muito bem sucedido nos seus planos de se tornar famoso sem fazer outra coisa que não seja andar de autocarro pelas ruas do Porto."
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Texto de apresentação de Hélia Correia
"(...)existe neste texto um espantoso processo combustivo, uma espécie de volúpia incendiária que contamina mesmo alguns cenários e que consiste em recolher e misturar num crematório alquímico, toda a espécie de personagens que lhe passem ao alcance: as inventadas e as de carne e osso, que não abrem mão, estas, do real.." Ler mais
"(...)existe neste texto um espantoso processo combustivo, uma espécie de volúpia incendiária que contamina mesmo alguns cenários e que consiste em recolher e misturar num crematório alquímico, toda a espécie de personagens que lhe passem ao alcance: as inventadas e as de carne e osso, que não abrem mão, estas, do real.." Ler mais
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Crítica no caderno Atual do Expresso e apresentação no LiV do jornal i de 1 de Outubro de 2011
A crítica do José Mário Silva, no Atual, pode ser lida no blogue Bibliotecário de Babel. Classificação: 4 estrelas (em cinco)
A crítica do José Mário Silva, no Atual, pode ser lida no blogue Bibliotecário de Babel. Classificação: 4 estrelas (em cinco)
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A primeira crítica: "Manuel Jorge Marmelo assume o pastiche desde a primeira página e com ele ergue uma narrativa poderosa onde os meandros meta-literários são, afinal, uma forma eficaz de pensar a intolerância”.
Sara Figueiredo Costa na Time Out Lisboa de 28 de Setembro de 2011 (classificação: 4 estrelas).
O texto completo pode ser lido no blogue Cadeirão Voltaire).
Sara Figueiredo Costa na Time Out Lisboa de 28 de Setembro de 2011 (classificação: 4 estrelas).
O texto completo pode ser lido no blogue Cadeirão Voltaire).
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O texto de contracapa:
"Para escapar ao anonimato de uma vida comum, à solidão da escrita e ao esquecimento dos futuros leitores, o narrador de Uma Mentira Mil Vezes Repetida inventou uma obra monumental, um autor – um judeu húngaro com uma vida aventurosa – e uma miríade de personagens e de histórias que narra entusiasticamente a quem ao pé dele se senta nos transportes públicos. Assim vai desfiando as andanças literárias de Marcos Sacatepequez e o seu singular destino, a desgraça do Homem-Zebra de Polvorosa, o caos postal de Granada, a maldição do marinheiro Albrecht e as memórias do velho Afonso Cão, amigo de Cassiano Consciência, advogado e proprietário do único exemplar conhecido de Cidade Conquistada, a obra-prima de Oscar Schidinski. Enquanto o autocarro se aproxima de Cedofeita, ou pára na rua do Bolhão, quem o escuta viaja do Belize a Budapeste, passando pelas Honduras, por estâncias alpinas, por Toulon ou por Lisboa. Mas se o nosso narrador não encontrou a glória - senão por breves momentos e na mente alheada de quem cumpre uma rotina - talvez tenha encontrado o amor. Ou será ele também inventado?"
"Para escapar ao anonimato de uma vida comum, à solidão da escrita e ao esquecimento dos futuros leitores, o narrador de Uma Mentira Mil Vezes Repetida inventou uma obra monumental, um autor – um judeu húngaro com uma vida aventurosa – e uma miríade de personagens e de histórias que narra entusiasticamente a quem ao pé dele se senta nos transportes públicos. Assim vai desfiando as andanças literárias de Marcos Sacatepequez e o seu singular destino, a desgraça do Homem-Zebra de Polvorosa, o caos postal de Granada, a maldição do marinheiro Albrecht e as memórias do velho Afonso Cão, amigo de Cassiano Consciência, advogado e proprietário do único exemplar conhecido de Cidade Conquistada, a obra-prima de Oscar Schidinski. Enquanto o autocarro se aproxima de Cedofeita, ou pára na rua do Bolhão, quem o escuta viaja do Belize a Budapeste, passando pelas Honduras, por estâncias alpinas, por Toulon ou por Lisboa. Mas se o nosso narrador não encontrou a glória - senão por breves momentos e na mente alheada de quem cumpre uma rotina - talvez tenha encontrado o amor. Ou será ele também inventado?"
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