uma mentira mil vezes repetida
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Crítica na Alemanha
"Um belíssimo romance (...) uma trama simpática e cheia
de humor".
Holger Ehling, Buchkultur
“O narrador constrói, assim, uma grande diversão - e fá-lo
de uma forma original, geralmente muito espirituosa e inteligente para o
leitor. Uma surpresa cuja leitura se recomenda enfaticamente!"
Literaturkalender
"Uma singular parábola sobre o poder da
literatura"
Morgenpost am Sonntag
"Manuel Jorge Marmelo traz na bagagem um romance que
parece ser a reminiscência de um enredo de Italo Calvino"
Newe Westfalische
"Divertida e instigante leitura sobre o poder da ficção
e da imaginação"
Empfehlung des Borromäusvereins
"É um enorme prazer acompanhar o narrador, que se perde
nas suas próprias narrativas e interpretações, e no final nem mais sabe se
realmente inventou um romance genial ou se simplesmente a sua fantasia lhe
pregou algum truque malvado. (...) Uma divertida e instigante leitura sobre o
poder da ficção e da imaginação."
Michael Braun
"‘Uma Mentira Mil Vezes Repetida’ tem uma estrutura
surpreendente, um estilo único e um tom picaresco, atravessado pela crítica
social e pelo fio vermelho da denúncia do racismo. Divertido de ler e
inteligente”
Eva Karnofsky, SWR2
"Um exercício de equilíbrio entre a verdade e a
mentira, a ficção e os mundos reais. Um moderno 'Mil e Uma Noites'".
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Crítica no Diário Digital: "Manuel Jorge Marmelo construiu, desta forma, uma narrativa complexa, formada por vários caminhos que se cruzam, originando um interessante labirinto textual."
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O primeiro capítulo de "Uma Mentira Mil Vezes Repetida" lido pelo seu autor, na biblioteca sonora da Biblioteca Pública Municipal do Porto
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"Uma Mentira Mil Vezes Repetida é um excelente romance, merecedor de um prémio prestigiado (Casino da Póvoa-Correntes d'Escritas); leitura fascinante, repleta de pequenas histórias que revelam a imaginação delirante do autor, num ritmo perfeito, com personagens enigmáticas e muitas boas ideias."
Luís Naves, no blogue Fragmentário
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Uma Mentira Mil Vezes Repetida é finalista do Prémio Literário Correntes d'Escritas/Casino da Póvoa.
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Do blog Andanças Medievais: "É uma ideia genial, já que todos os escritores são fingidores e a celebridade de muitos livros pouco tem a ver com o seu conteúdo. Mas o enredo é apenas isso. Por outro lado, é admirável que Manuel Jorge Marmelo consiga escrever cerca de duzentas páginas à volta desta ideia".
Texto completo aqui.
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Nuno Pacheco sobre Uma Mentira Mil Vezes Repetida, na crónica do P2 do Público de 12 de Dezembro de 2012: "É difícil descolar os olhos da história, tal é o labirinto que nela se vai desenrolando."
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Texto de apresentação de Sara Figueiredo Costa na sessão de apresentação na FNAC do Chiado
"No fim de contas, é uma emboscada grandiosa, e mesmo que Jorge Marmelo não possa gabar-se de prescindir de escrever os livros que quer que os outros leiam, o seu narrador arrisca-se a ser muito bem sucedido nos seus planos de se tornar famoso sem fazer outra coisa que não seja andar de autocarro pelas ruas do Porto."
"No fim de contas, é uma emboscada grandiosa, e mesmo que Jorge Marmelo não possa gabar-se de prescindir de escrever os livros que quer que os outros leiam, o seu narrador arrisca-se a ser muito bem sucedido nos seus planos de se tornar famoso sem fazer outra coisa que não seja andar de autocarro pelas ruas do Porto."
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Texto de apresentação de Hélia Correia

"(...)existe neste texto um espantoso processo combustivo, uma espécie de volúpia incendiária que contamina mesmo alguns cenários e que consiste em recolher e misturar num crematório alquímico, toda a espécie de personagens que lhe passem ao alcance: as inventadas e as de carne e osso, que não abrem mão, estas, do real.." Ler mais

"(...)existe neste texto um espantoso processo combustivo, uma espécie de volúpia incendiária que contamina mesmo alguns cenários e que consiste em recolher e misturar num crematório alquímico, toda a espécie de personagens que lhe passem ao alcance: as inventadas e as de carne e osso, que não abrem mão, estas, do real.." Ler mais
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Crítica no caderno Atual do Expresso e apresentação no LiV do jornal i de 1 de Outubro de 2011

A crítica do José Mário Silva, no Atual, pode ser lida no blogue Bibliotecário de Babel. Classificação: 4 estrelas (em cinco)

A crítica do José Mário Silva, no Atual, pode ser lida no blogue Bibliotecário de Babel. Classificação: 4 estrelas (em cinco)
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A primeira crítica: "Manuel Jorge Marmelo assume o pastiche desde a primeira página e com ele ergue uma narrativa poderosa onde os meandros meta-literários são, afinal, uma forma eficaz de pensar a intolerância”.
Sara Figueiredo Costa na Time Out Lisboa de 28 de Setembro de 2011 (classificação: 4 estrelas).
O texto completo pode ser lido no blogue Cadeirão Voltaire).
Sara Figueiredo Costa na Time Out Lisboa de 28 de Setembro de 2011 (classificação: 4 estrelas).
O texto completo pode ser lido no blogue Cadeirão Voltaire).
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O texto de contracapa:
"Para escapar ao anonimato de uma vida comum, à solidão da escrita e ao esquecimento dos futuros leitores, o narrador de Uma Mentira Mil Vezes Repetida inventou uma obra monumental, um autor – um judeu húngaro com uma vida aventurosa – e uma miríade de personagens e de histórias que narra entusiasticamente a quem ao pé dele se senta nos transportes públicos. Assim vai desfiando as andanças literárias de Marcos Sacatepequez e o seu singular destino, a desgraça do Homem-Zebra de Polvorosa, o caos postal de Granada, a maldição do marinheiro Albrecht e as memórias do velho Afonso Cão, amigo de Cassiano Consciência, advogado e proprietário do único exemplar conhecido de Cidade Conquistada, a obra-prima de Oscar Schidinski. Enquanto o autocarro se aproxima de Cedofeita, ou pára na rua do Bolhão, quem o escuta viaja do Belize a Budapeste, passando pelas Honduras, por estâncias alpinas, por Toulon ou por Lisboa. Mas se o nosso narrador não encontrou a glória - senão por breves momentos e na mente alheada de quem cumpre uma rotina - talvez tenha encontrado o amor. Ou será ele também inventado?"
"Para escapar ao anonimato de uma vida comum, à solidão da escrita e ao esquecimento dos futuros leitores, o narrador de Uma Mentira Mil Vezes Repetida inventou uma obra monumental, um autor – um judeu húngaro com uma vida aventurosa – e uma miríade de personagens e de histórias que narra entusiasticamente a quem ao pé dele se senta nos transportes públicos. Assim vai desfiando as andanças literárias de Marcos Sacatepequez e o seu singular destino, a desgraça do Homem-Zebra de Polvorosa, o caos postal de Granada, a maldição do marinheiro Albrecht e as memórias do velho Afonso Cão, amigo de Cassiano Consciência, advogado e proprietário do único exemplar conhecido de Cidade Conquistada, a obra-prima de Oscar Schidinski. Enquanto o autocarro se aproxima de Cedofeita, ou pára na rua do Bolhão, quem o escuta viaja do Belize a Budapeste, passando pelas Honduras, por estâncias alpinas, por Toulon ou por Lisboa. Mas se o nosso narrador não encontrou a glória - senão por breves momentos e na mente alheada de quem cumpre uma rotina - talvez tenha encontrado o amor. Ou será ele também inventado?"
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